Estudantes criam ‘prancha ecológica’ que custa menos que valor de mercado

A gente pega garrafas descartáveis, que são coisas que a gente usa uma vez na vida e depois vão para o lixo. Depois a gente reaproveita elas para fazer algo que a gente pode aproveitar mais tempo durante a nossa vida. Se divertir a partir do lixo, acho que é basicamente esse o conceito. Nosso projeto tem muito mais um viés social, mais educativo do que comercial. Disseminar a ideia da reutilização, reciclagem e educação ambiental”, disse Guilherme Malaguti.

Fatos inusitados também contribuíram para a iniciativa. Durante a procura por materiais reutilizáveis, Matheus Paiva contou ao G1 que um episódio entre o avô de um dos colaboradores e um mosquito ajudou na criação da prancha. Além disso, a ideia de reutilizar materiais que iriam para o lixo ficou ainda mais evidente.

“Para a quilha você pode inventar. Agora a gente inventou o vinil e estamos dando essa inovada. Na primeira, usamos pá de ventilados. É uma história engraçada. O avô do Breno foi matar o mosquito em casa, o ventilador estava ligado. Ele jogou uma almofada, errou o mosquito e quebrou o ventilador. Aí o Breno pegou a pá e pensou: ‘Perfeito para a quilha da prancha’! Cortamos certinho e fizemos a quilha da primeira”, contou.

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